Mario Akiyoshi Terapeuta
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Quando saí para caminhar ontem, eu tinha uma lista de compras na mão e pensei: “Preciso passar em um supermercado, em uma papelaria, em uma loja de descartáveis, em uma loja com produtos automotivos e isso pode levar a tarde inteira porque estou a pé…

Resolvi dar um pulo na loja do Zu (JBI é mais presentes) na Rua Antônio Blanco. Além da simpatia no atendimento e de um bom bate-papo, consegui encontrar tudo o que eu precisava em um único lugar. Disse para o Zu que eu estava escrevendo um post por dia e iria mencionar a loja.

E é acertado dizer tem Quase de tudo. Para aquelas coisas que faltam, o Zu tem um caderninho. Ele anota, providencia e quando o produto chega, avisa o freguês. Ontem mesmo, ele me contou sobre um copo que quando aperta um botão ele abre o local do canudo e isso mais aquilo. O neto de uma freguesa estava doido por isso. Não tinha. O Zu disse que ia providenciar e avisar.

Agora está na moda falar sobre hiper personalização de atendimento. As grandes empresas investem milhões em Big Data, pesquisas, sistemas sofisticados e treinamento. O Zu faz isso em um caderninho. E, é claro, treina a equipe. Em quê? Colocar atenção nas pessoas, nas necessidades delas. Depois, ele anota e providencia.

O que ficou da visita é que muitas vezes queremos sofisticar demais ou esperamos que algo extraordinário aconteça ou que tudo esteja perfeito. Raramente isso acontece. Mais raramente, tudo isso junto.

A lição que fica, como diria o Professor Mário Sérgio Cortella é capricho: “Faça o seu melhor, na condição que você tem, enquanto não tem condições melhores, para fazer melhor ainda!”.

Até amanhã.

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