Comece pelo mais simples
Hoje, na saída do trabalho estava conversando com nossa menor aprendiz que está prestando vestibular.
Isso me lembrou uma lição que aprendi quando estava no terceiro colegial (daqui já dá para fazer ideia da minha idade): antes de começar a fazer a prova, leia até o final.
Parece bobagem, mas realmente funciona. Se começamos a fazer a prova sem ler até o final, podemos dar azar e pegar uma questão mais difícil. Perdemos tempo, ânimo e motivação. Aliás, sobre azar temos o Post 13
Ao contrário, se lemos até o final e sinalizamos as questões em fáceis, médias e difíceis, podemos nos dedicar àquelas que teremos mais facilidade primeiro.
E é claro, faça a redação primeiro. Comigo sempre funcionou.
Esse conceito também é verdade na resolução de problemas e em terapia. Ao invés de tentar resolver de cara o que está se apresentando, podemos nos colocar em um lugar de presença e aguardar a imagem que surgirá como ensina Bert Hellinger.
Especialmente em terapia isso pode ser assustador, mas devemos confiar no processo e ter claro que a solução do problema está nas mãos do cliente e não do terapeuta.
Conclusão: busque o mais simples
Contudo, você pode dizer que essa estratégia funciona para mim e não para você. Isso pode acontecer.
Assim, encontre o seu mais simples e use. Mais importante do que acreditar em qualquer coisa escrita gravada ou falada é testar.
Fica o recado: teste e descubra o que funciona e o que não funciona para você e, depois se quiser, compartilhe.
Acredito que podemos aprender algo e nos tornarmos melhores a cada dia.
Até amanhã!
2 Responses
Belíssimo texto para refletir, tenho mania de começar sempre pelo caminho mais difícil…Vale pensar e refletir…abs
É uma questão de estratégia. Começar pelo mais fácil pode facilitar desde que não leve à procrastinação.